Escrevendo, Juntos, 

uma Nova História

O mundo mudou. A Internet mudou o mundo e trouxe infinitas possibilidades para explorarmos. Os criadores de ficção, porém, ainda não aproveitaram nem 1% do seu potencial digital. Writogether é uma plataforma de conteúdo e educação para ajudar escritoras e escritores a dominar canais e técnicas digitais para divulgar suas histórias e gerar renda a partir delas.

Writogether - Marketing Para Escritores

Vamos escrever, juntos, um novo mercado de ficção?

Quantas vezes você já se decepcionou com o mercado editorial?

Escritores independentes estão cada vez mais imersos em um mercado que vem falindo estruturalmente, mas mostrando grandes avanços, ainda que a passos lentos, no âmbito digital.

O grande problema?

Estão ganhando dinheiro às nossas custas. Amazon e outras grandes marcas usam escritores, conteudistas e artistas para monetizar seus negócios, enquanto quem realmente faz o trabalho fica à mercê de como o mercado se comporta.

A verdade é que é possível mudar isso.

O Writogether é uma plataforma que está nascendo agora, para conectar escritores e outros profissionais de ficção a um objetivo maior: criar uma economia sustentável para o mercado, possibilitando que mais escritores extraiam rendas justas de seu trabalho, aquecendo o mercado e engajando a comunidade em projetos cada vez mais audaciosos.

Para começar, a fase 1 do Writogether é capacitação em Marketing Digital. São mais de 10 mini-cursos com conteúdo prático e acionável, orientados a escritoras e escritores independentes, que vão desde a criação de programas de marketing de conteúdo para as redes sociais até a criação de websites do zero.

Se quiser entrar em mais detalhes, clique no botão abaixo que eu te conto a história toda em formato de texto. Se não, pode seguir navegando pelo site que você vai entender. Seja bem-vinda, seja bem-vindo! A cerveja tá gelada, o café tá passando, a mesa está posta. Vai ser um prazer ter você comigo nessa jornada!

Era uma vez, um escritor. - Clique para Ler Mais.

 Você já deve ter passado por isso. Veja se faz sentido:

  • Você termina de escrever um livro e está muito feliz com isso.
  • Mas, quando tenta levar para algumas editoras, seu original parece simplesmente esquecido.
  • O tempo passa e você desiste de publicar por uma editora tradicional. Vai arriscar na Internet!
  • Essa Amazon parece massa, né? Vamos colocar lá.
  • Legal! Algumas vendas. Mas não é exatamente isso que eu esperava. Meu material tinha potencial. E se eu tentar divulgar nas redes sociais?
  • Nada adianta. Como assim, o Facebook diminuiu o alcance? Que absurdo, isso não serve pra nada. “Mark Zuckerberg, você me odeia?”
  • “Ah! Desisto”. Seu livro fica lá na Amazon vendendo uma ou duas cópias por mês.
  • Mas você teve uma nova ideia que pode dar uma nova história. É isso que você gosta, não é? Não de ficar divulgando seu material.
  • Mais um livro escrito e mais uma tentativa. Agora com mais experiência, mais seguidores, mais leitores. Dessa vez, é preciso fazer dar certo!

Se você passou por alguma situação parecida, você está em um grupo especial de escritores: o dos guerreiros. Você acredita no seu trabalho e sabe que tem gente que pode gostar dele!

Mas tem um problema: você não é muito fã de se divulgar, não é?

É foda. É um absurdo encarar a realidade que, quando estamos no mercado querendo dar certo, estamos nos produtizando. Afinal, fosse só pela arte, pouco importaria quem alcançássemos.

E não! Não é por dinheiro. É por querer tocar alguém com nossa literatura. Seja no amor, na dor ou qualquer emoção que você tinha intenção de provocar.

Mas quando estamos no mercado, estamos no jogo. Quando você percebe que está no jogo do produto e não da arte, você entende que precisa fazer alguns movimentos. E, talvez o item mais importante depois da qualidade do seu material, é o marketing que você vai fazer.

Marketing não tem que ser errado

Eu estou estudando o mercado literário há 6 anos, desde que o Writogether era a ideia de uma plataforma de ficção colaborativa. Uma ideia muito legal, mas no tempo errado.

A questão é que, desde aquela época, eu venho estudando os escritores e suas dores e comparando com os números do mercado.

E depois de milhares de posts lidos, centenas de discussões (ou tretas) acompanhadas e dezenas de entrevistas com escritores, cheguei a diversas conclusões, mas a principal delas era relacionada a marketing.

Escritor não gosta nem um pouco de marketing. 

A ideia de se produtizar é dolorida. Parece que falar de si é um pecado.

Parece que Marketing é a grande confraria da enganação, uma máquina de iscas de clique, uma conspiração para fazer com que as pessoas comprem aquilo que não querem e não precisam só porque foram convencidas por técnicas de persuasão.

Essa percepção está equivocada. 

Marketing é sobre servir. Marketing é sobre encontrar alguém com uma dor ou desejo e entregar àquela pessoa o analgésico ou saciador. No caso de um criador de ficção, seu objetivo é procurar o vácuo do entretenimento daquela pessoa e preenchê-lo.

Poxa, mas eu vou cobrar dessa pessoa por isso, Ricardo? Se eu quero resolver um problema dela, porque eu teria que cobrar?

Eu adoro essa pergunta porque ela mete o dedo na ferida. A resposta simples:

Porque você e eu vivemos em um mundo de trocas.

Eu não quero entrar aqui em posicionamento ideológico, embora, caso você me acompanhe nas redes sociais, vai saber.

Mas a maior lição que eu aprendi é que, por mais que eu acredite em valores diferentes de como o mundo funciona hoje, ele continua funcionando como é.

No ocidente, principalmente, somos orientados ao capitalismo.

Ou seja: quando você tem como objetivo (ou sonho) escrever para viver deste trabalho, você precisa despender seu tempo.

E se você despende tempo nisso, você está deixando de utilizá-lo para fazer renda de outra forma. E, para sobreviver, você precisa de renda.

É claro: você pode ter o trabalho de escritor em segundo plano, como a maioria de nós fazem. E com esta renda, você desenvolve seu trabalho de escritor.

E se estiver tudo bem para você assim, ótimo! Mas eu acredito que o mercado do livro perde dessa maneira. Por que?

  1. O escritor vai produzir menos escrita, porque precisa de renda para sobreviver.
  2. Nossos talentos vão demorar muito mais para se desenvolver e, assim, o mercado fica estagnado no amadorismo.
  3. O dinheiro do mercado editorial fica concentrado em atores (empresas) gigantes. Para não dizer nA Gigante.

Não, eu não estou falando pra você largar o seu emprego para escrever!

Primeiro, nós, juntos, precisamos encontrar um jeito de a economia de ficção girar em torno dos criadores de ficção. E sinceramente, ainda não sei qual é.

O ponto aqui é que nós vivemos em um mundo de troca e você precisa de dinheiro.

E se você puder ter dinheiro vindo da escrita, você vai escrever mais.

Mas o nosso mundo ficou tão complexo que chamar a atenção das pessoas virou algo realmente difícil.

Se eu não consigo chamar atenção das pessoas, eu não vendo meus livros. Isso significa que você pode ter a melhor obra literária do mundo. Se não souber chamar atenção das pessoas para ela, não vai conseguir que elas te leiam. E seu objetivo morre.

Então se você quer alcançar as pessoas que se interessariam pela sua história e se você acredita que pode resolver uma dor, saciar um desejo ou despertar emoções de um determinado público, você precisa fazer marketing. E não vai ser sobre dinheiro. Mas o dinheiro está na equação como uma moeda de troca pelo tempo que você despendeu em seu trabalho.

Injusto? Também acho. Mas é como o nosso mundo funciona. E não, não devemos nos conformar. Mas por enquanto, conhecer as regras do jogo e como o dinheiro flui é uma de nossas poucas vantagens.

Quem está ganhando dinheiro?

Você sabe que é a Amazon, não sabe?

A plataforma é maravilhosa. Te deixa ganhar dinheiro mesmo que as pessoas não comprem seu livro, pelo Kindle Unlimited. É fácil de publicar o livro, burocracia praticamente zero, excelente política anti-pirataria, te coloca na prateleira ao lado de autores famosos do mesmo gênero e você ainda tem a possibilidade de virar best-seller com muito menos esforço do que o faria 20 anos atrás.

Mas, mesmo assim. Parece que falta algo, né?

Basicamente, os caras levam de 30% a 70% do valor de capa do seu livro. Já é um grande avanço em relação as editoras tradicionais no Brasil, que te deixam em média com 10% do preço de capa após todos os custos retirados. Mas tem um problema. Lembra do lance de como o dinheiro flui?

Como a Amazon desburocratiza o processo, ela ganha no volume. As editoras tradicionais erraram em não ter se preparado para o digital, sim, mas, agora, elas não conseguem nenhuma reação. Os autores se encantam com essa possibilidade e vão lá publicar os seus livros. As editoras tradicionais são sugadas por esse vórtice, tendo que se adaptar aos critérios da Amazon e os autores independentes escolhem a plataforma para fazer sua carreira.

Funciona? Para alguns, sim. Para a maioria, não. Sabe por que? Porque o dinheiro não flui. Os 70% máximos que um autor pode tirar na plataforma são muito pouco para que ele possa fazer mais investimentos em sua carreira. Os profissionais do livro, como editores, revisores, diagramadores e capistas também perdem dinheiro neste processo. Precisam baratear seus custos para se adequar, já que o autor fica com tão pouco (70% só em casos de livros a menos de R$ 9,90). E o pior: a parte que fica com a Amazon é repassada ao leitor como custo. Desta forma, vamos sucateando o mercado.

Mas e se houvesse outra forma? E se os escritores pudessem usar outras ferramentas, que não somente a Amazon, para fazer dinheiro com seus livros?

Estão ganhando dinheiro com os seus talentos

Além do exemplo óbvio da Amazon, queria te mostrar outra coisinha.

Você já viu como as redes sociais estão recheadas de vídeos, textos e imagens lindas, desenvolvidas por Marcas dos mais diversos tipos e tamanhos?

Isso mesmo. As marcas estão contratando artistas e conteudistas, pagando bons salários para que desenvolvam conteúdo incrível para suas audiências.

E você acha que isso serve só para ficarem bonitos?

Mas de jeito nenhum. Essas marcas estão ganhando dinheiro – muito dinheiro – em cima de conteúdo bem desenvolvido por escritores, artistas e criativos. Como você.

E aqui fica a minha pergunta:

Por que, nós, enquanto escritores e artistas, estamos fazendo dinheiro para os outros, ainda?

Você não quer fazer o marketing de si mesmo. Mas executivos de Marketing e Comunicação aproveitam os seus talentos e dos seus colegas para fazer dinheiro – muito dinheiro – para suas marcas.

A verdade é que se você não fizer marketing para começar a ganhar algum dinheiro para você e para o seu mercado, as grandes marcas vão ganhar. E nós, escritores, criativos e artistas vamos continuar com a menor fatia de um bolo gigantesco.

Não é sobre ficar rico às custsas dos leitores. É sobre desenvolver um mercado diferente e sustentável no longo prazo.

Você conhece essa pessoa?

Eu nasci na periferia de São Bernardo do Campo.

Por sorte, apesar de pobre, nasci numa família muito bem estruturada. Pai e mãe só não eram do comercial de margarina porque não tínhamos uma casa bonita daquelas. Era uma casinha de tijolos sem reboco e telha de amianto, aquelas escuras que fazem um barulhão na chuva e são propícias pra ganhar furos e abrir goteiras. Éramos eu, meus pais e minhas três irmãs.

Crescemos rodeados de imaginação. Televisão e desenhos, com um videogame como uma dos poucos investimentos pesados que meus pais faziam no ano.

Eu descobri muito cedo que queria contar as minhas próprias histórias.

Usava os cadernos da escola para criar meus mundos, meus jogos de videogame, meus livros. Fazia uns desenhos toscos pra criar meus personagens. Já cheguei até a fazer meus próprios quadrinhos (horríveis, por sinal). Mas eram minha forma de expressão.

Aos 14, escrevi uma história em folhas de caderno, mesmo. Meus colegas eram personagens. A história começou a rodar e a sala toda queria saber o que aconteceria na próxima história.

Eu achei que eu realmente pudesse seguir carreira, até que tive que trabalhar. Com 14 anos.

Precisava ajudar em casa. Minha maratona era: escola técnica de manhã, trabalho de aprendiz à tarde, ensino médio a noite. Não sobrava mais tempo pra escrever.

Eu não era um bom escritor, ainda. Mas eu tinha potencial. Eu amava aquilo! E fui sendo sugado para a vida real ao ponto de não ter espaço para fazer o que amava.

Pior: eu não tinha nem condições de enviar meu original para editoras. Na época, eu precisaria transcrever tudo o que fiz para um computador (que não tinha), imprimir e enviar por correio.

Aquilo me revoltou. Mais ainda quando eu percebi que essa era a realidade da maioria dos adolescentes brasileiros que se encantavam com a possibilidade de escrever. Devia existir um jeito melhor.

O tempo passou e mirei minha carreira em duas coisas: criar um caminho para poder ganhar dinheiro e ficar tranquilo financeiramente e, futuramente, desenvolver alguma habilidade que pudesse me ajudar e ajudar outros escritores a ter melhores possibilidades de divulgar as suas histórias.

Aí a Internet chegou e eu fiz uma bela carreira em Marketing, com foco em Marketing Digital.

Vamos fazer o marketing dos seus livros

Eu tenho certeza que a história que contei não é só minha. Na verdade, acredito que existam histórias muito mais dolorosas, por aí.

Mas foi essa história que me impulsionou a chegar onde estou hoje. E o que quero fazer.

O Writogether é um projeto ambicioso como um todo, mas, nesta primeira fase, eu quero só uma coisa: te ajudar com o Marketing dos seus livros e histórias.

São cursos e diversos conteúdos publicados abertamente em redes sociais, email e blog para te ajudar.

Quero te mostrar como explorar todas as potencialidades digitais, muito além das redes sociais ou da Amazon. Tem muita coisa que você pode fazer e eu quero muito te mostrar tudo isso!

E sabe qual a melhor parte da primeira fase?

Ela foi gratuita. Sim. Não vou cobrei um centavo por mais de 10 mini-cursos em vídeo, com certificação e material de apoio. É uma porta de entrada para um mundo de possibilidades.

E fiz isso para construir esse movimento junto com a comunidade. É um presente. Eu inclusive coloquei dinheiro nessa fase gratuita.

Este site, os vídeos que estou gravando, as ferramentas digitais que estou usando. Tudo isso de graça.

Sabe por que? Porque a gente precisa nivelar o terreno o quanto antes. E o meu grande objetivo é, realmente, mirar um mercado em que nós façamos nossa própria economia.

Mas, claro, só aproveitou a fase grátis quem se inscreveu na primeira turma.

“Ow Ricardo, mas cê vai cobrar alguma coisa depois?”

Claro! Estou pegando 10 anos de experiência e conhecimento real em marketing digital pra passar pra você. E ainda, de entrada, tô colocando uma grana considerável pra conseguir levar esse material para o maior número de interessados o possível.

No entanto, tudo será construído a várias mãos. Até o preço dos produtos e cursos que pretendo cobrar serão opinados pela comunidade.

O Writogether é uma experiência completa e começa por te capacitar para o mercado digital, com total orientação ao escritor. E fica aqui o meu compromisso: eu não vou te enganar.

Eita! E por onde eu começo?

Agora que você varou o meu textão – te agradeço muito por essa atenção! – Te convido a dar uma olhada no resto da página e do site para conhecer um pouco melhor sobre o projeto – agora de um jeito melhor estruturado que um texto, prometo.

Sinta-se a vontade. A casa é sua. Em algum ponto, você será convidado a deixar seu email – e este é o primeiro passo para fazer parte do movimento que só está começando.

Te vejo em breve!

Até mais 😉

O mercado mudou

R$ 700mi+

Faturamento Digital

Em 2019, o mercado livreiro faturou pouco mais de R$ 1,2 bilhão com Obras Gerais (categoria maior que abarca também Ficção). 58% do faturamento veio por meios digitais, como livrarias exclusivamente virtuais e marketplaces (como a Amazon).

12,7%

Livros Digitais

12,7% é a participação de mercado de livros vendidos por estabelecimentos exclusivamente digitais em 2019. Em 2018 esse percentual era de apenas 3,4%. Imagina o que vem por aí em 2020?

53,7%

É ficção

Em 2019 foram comercializados mais de 53 mil exemplares da categoria considerada “obras gerais”. 53,7% desses exemplares pertenciam às categorias Literatura Adulta, Juvenil e Infantil, as 3 que representam a maior parte dos livros de ficção. 

Estamos em um momento decisivo para o mercado editorial brasileiro. 

O mercado da música já se profissionalizou e tem sua maior receita baseada em streaming digital. O mercado de entretenimento televisivo e cinematográfico também está migrando em peso para o Streaming, com a Netflix abrindo caminho no matagal. A ficção já pode ser produzida em diversos formatos que não o livro físico ou e-book. O que estamos esperando para fazer um movimento real em torno de uma economia colaborativa para criadores de ficção na Internet?

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Fases do Projeto

1 Educação e Conteúdo de Marketing para Escritores

 

Em Andamento

Conhecimento que acumulei em mais de 10 anos trabalhando com tecnologia para os escritores independentes em cursos, treinamentos, conteúdo e entrevista com grandes especialistas. Para começar, temos um programa com 10 mini-cursos de capacitação em Marketing Digital focada em escritores.

2 Produtos Digitais

para Escritores

Em Breve

E se você pudesse entender melhor os rankings da Amazon, fazer uma projeção de faturamento ou utilizar uma plataforma para criar seus universos literários e documentá-los, como numa Wikipedia? A fase 2 do Writogether compreende um esforço para criar produtos realmente relevantes que os escritores podem utilizar para os seus projetos.

3 Comunidade e MarketPlace de Profissionais do Ficção

Em Breve

Chega a hora da verdade! Hora de conectar a comunidade em uma verdadeira economia criativa, em um marketplace exclusivo para conectar escritores, ilustradores, revisores, capistas, fotógrafos, marketeiros, agentes e quaisquer outros profissionais que possam contribuir!

Ficção em Pixels

Um programa de marketing digital para escritoras e escritoras independentes que querem aprender como extrair as melhores soluções da literatura pela Internet.

De Amazon aos algoritmos do Facebook, passando por lições de engajamento e até técnicas de vendas de produtos digitais, o programa foi pensado com exclusividade para o profissional de ficção. 

Writogether - Domine Marketing Digital para Escritores
Writogether - Domine Marketing Digital para Escritores

Participe do Movimento

O Writogether é mais que um programa de cursos, mais que uma plataforma, mais que uma comunidade: é um movimento.

Quem o constrói são os próprios escritores. Se quiser saber mais sobre o que rola nos bastidores desta construção e acompanhar em primeira mão o nascimento da comunidade, deixe seu nome e email. Eu vou te contando pela Newsletter do Writogether =)

Claudia Lemes

Autora de Eu Vejo Kate, Um Martini com o Diabo, Inferno no Ártico e A Segunda Morte de Suellen Rocha

“Mais de 1500 pessoas chegaram ao meu site nos últimos 4 meses através de buscas por palavras-chave.”

Quando comecei a vascular o mundo literário, lá estava Claudia Lemes. Super respeitada e querida pelo público, dava pra ver que ela se empenhava com paixão em servir seus leitores – todo o modelo mental por trás da metodologia do Writogether. Ainda não era hora de falar do que eu fazia para escritores, já que não existia um projeto de fato. E aí a vida veio e colocou a gente pra trabalhar juntos em uma operação de tradução de resumos de livros. Contei meus planos, ela se empolgou e passou a me pedir dicas. Eu não tinha tempo para operacionalizar nada e falei isso pra ela. Mas sem problemas: ela foi lá e fez tudo sozinha. Ajudei ela basicamente com as buscas no Blog, a Newsletter e um programa de indicação e de repente, o sucesso: a mulher tem 2 mil visitas mensais no site, sendo 1000 só vindas de buscas, uma newsletter com mais de 1000 assinantes e o programa de assinatura foi um sucesso. Eu até posso ter dado o pontapé inicial com ela, mas foi ela ter se aplicado para fazer o que eu não teria tempo como profissional de marketing, que realmente fez a diferença. Acho que quando os escritores sacarem que podem fazer um marketing efetivo por conta, vão ver o poder que é isso. Obrigado pela confiança, Claudia!

“Trabalhar com o Ricardo Cestari foi um ponto de virada na minha jornada como escritora. Ele me deu um poço de conhecimento sobre marketing digital e tecnologia usada para essa finalidade. Ele me ensinou muita, muita, muita coisa, de uma forma objetiva, de uma forma prática. E os resultados são óbvios! São mensuráveis. E você sabe que não conseguiria ter feito isso sem o conhecimento que ele, de forma tão generosa, deu. Então eu recomendo o trabalho, a companhia e qualquer bate-papo com o Ricardo Cestari de olhos fechados.”

Camila Pelegrini

Autora de Aos Olhos de Zoe, Maldição dos Inocentes e Heróis Involuntários

Conheci a Camila quando estava começando a explorar o mercado de escrita independente no Brasil e, por incrível que pareça, foi uma das poucas pessoas que parou pra me escutar quando minhas ideias ainda eram embriões. Além de tudo, tem uma maturidade incrível pra entender o mercado, como ele funciona e o próprio trabalho. Não à toa deixa a galera de cara com cada livro que lança (só dar uma olhada no Instagram dela pra confirmar). Obrigado por testar minhas maluquices de marketing digital!

“Quando eu comecei a conversar com o Ricardo, ele me perguntou quais eram minhas limitações, dificuldades, o que eu gostava no mercado literário, e ele me escutou. E ele me disse que era normal não conseguir fazer tudo: escrever, gravar vídeo, publicar, divulgar. Era natural! E quando ele começou a me mostrar algumas ferramentas de marketing que estavam a minha disposição, eu percebi que o que faltava era alguém que pudesse me orientar. Ele tá me ajudando muito e desmistificando tudo isso que antes parecia um bicho de sete cabeças. Então eu acho que ele tem muito a contribuir pro nosso mercado e pra tantos outros escritores que sentem as mesmas dificuldades que eu.”

Larissa Ferracine

Líder de Marca e Diversidade na NeoAssist.

A Lari é uma profissional fora da curva e com o senso idealista mais poderoso que eu já conheci. Que honra ter participado da formação profissional dela. Eu juro pra vocês que ela ainda vai mudar o mundo.

“O Ricardo foi o responsável pelo meu primeiro emprego. Hoje eu sou líder de marca e diversidade na NeoAssist e foi ele que despertou em mim a vontade de correr atrás das coisas que eu acredito.”

Pedro Geneze

Head de Marketing

Encontrei o Pedro tímido e inseguro com os próprios talentos na entrevista de estágio. Hoje ele domina tanto Marketing Digital, Negócios e Tecnologia que é ele quem me ensina. Me enche de orgulho!

“O Ricardo, além de um grande amigo, é meu principal mentor desde que entrei no Marketing Digital. Se não fosse o direcionamento dele, não estaria onde estou hoje. Com ele eu sempre consegui chegar mais longe.”

Viviane Tavares

Product Designer na Youse

A Vivi não cansa de me surpreender. Além do talento inegável e uma sensibilidade artística incrível, ela é minha parceira. A gente vê o mundo de um jeito parecido. E que profissional vem se tornando!

“O Ricardo surgiu na minha vida pra me mostrar um mundo que até então eu não conhecia. Ele sempre teve uma capacidade incrível de ensinar, de um jeito muito humano. Tudo o que eu sei de marketing digital aprendi nessa experiência com ele.”

Luisa Varella

Content Manager na Compugraf

Luisa me foi uma grata surpresa. Herdei-a da gestão anterior da Compugraf e em pouco menos de 6 meses, se formou uma gestora de conteúdo multitalentosa e cheia de garra. Vou te ver brilhar muito por aí!

“Quando o Ricardo entrou na Compugraf como Head de Growth, ele me convidou para criar uma área de conteúdo. Hoje, eu acredito que o reconhecimento e crescimento desse time se deve muito pelo empenho do Ricardo em ensinar.”

Soraia Victor

Community Manager no Itaú para Agência Oliver

Trabalhar com a Soraia foi uma das experiências mais enriquecedoras na minha carreira. A ambição saudável e a garra pra conquistar seus próprios espaços me inspiram demais e hoje, ela é um exemplo pra mim.

“O Ricardo é uma das pessoas mais importantes pra minha carreira profissional. Foi através do Ric que eu aprendi muita coisa em pouco tempo. Por eu ter aprendido tanta coisa com ele, hoje eu trabalho pra uma das marcas mais valiosas do país produzindo conteúdo. Por onde ele passou, plantou uma sementinha. E eu sou uma dessas sementes.”

Beatriz Pires

Designer na Compugraf

A Bia me ensina todo dia. A experiência com ela é diferente das demais, talvez por ser uma das pessoas mais tímidas com quem eu trabalhei. Mas olha, que entrega, que qualidade, que coisas lindas eu tenho a oportunidade de ver trabalhando com ela. O talento transborda.

“Eu sempre falei pra todo mundo que o Ricardo foi o melhor líder, mentor que eu já tive. O Ricardo sempre me ensina, sempre me instiga a buscar coisas novas e ele também sempre pergunta aquilo que não sabe. É uma troca mútua.”

Ana Carolina Feliciano

Head de Pessoas e Cultura no Nave à Vela

A palavra que descreve a Ana, pra mim é “inacreditável”. Quando contratei ela como estagiária, tomei um susto ao perceber a bagagem cultural e de vida que ela carregava, e o quanto ela estava anos luz na minha frente em termos de desenvolvimento intelectual. O tipo de pessoa que eu queria ficar perto pra aprender! Em pouco tempo, ela veio com tudo: “quero uma área de pessoas e cultura pra cuidar”. E eu fiz de tudo pra entregar aquela área pra recém formada Relações Públicas. Sabe por que? Porque ela já estava preparada. E eu não estava errado: hoje é líder de pessoas em uma StartUp em crescimento exponencial. Se tem uma pessoa que eu faço questão de trocar experiências é a Ana. Obrigado por esse encontro!

“A descoberta do meu porquê tem acontecido no desenvolver da minha própria profissão. Com certeza eu devo muito ao Ricardo nesse processo de construção. Eu saí da minha entrevista com ele com a sensação que eu tinha muito a aprender com ele e foi justamente isso que aconteceu! Hoje eu me vejo aplicando muito do que eu discutia com o Ricardo nas conversas de cafezinho na minha área de atuação. Queria aproveitar esse momento para agradecer ao Ricardo pela autonomia que me deu para encontrar meu próprio caminho como uma liderança.”

Opa!

Eu sou o Ricardo. Nerd Face on Google Android 10.0 March 2020 Feature Drop

Juntei 10 anos de experiência em Comunicação, Marketing Digital e Tecnologia sonhando com o dia em que fosse usar esse conhecimento para o mercado de ficção. Chegou o Momento! Agora, quero compartilhar tudo isso. Bora nessa?

Eu sou o responsável por iniciar isso, mas não sou o dono de nada. Estou realmente, aqui, tentando criar algo que sonho há muito tempo. Se quiser conhecer melhor minha história, só clicar no botão bonito que tem aqui embaixo!

O que eu já aprontei

Nas passagens que fiz em algumas empresas maneiríssimas, tive a oportunidade de criar estratégias de marketing de conteúdo que chegaram a esses e diversos resultados, contando sempre com a execução de times de profissionais criativos incríveis. Achei que valia compartilhar por aqui. Smiling Face with Sunglasses on Google Android 10.0 March 2020 Feature Drop

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